segunda-feira, 27 de junho de 2011

Projeto Parkour



Esportes radicais no meio social urbano.

O projeto Ação & Vida vem trazer uma proposta de atividade que influenciará no alto conhecimento corporal, tornando os individuos mais confiantes e fortes  fisico e psicologicamente. Parkour é um desporto que constitui um conjunto fisico-mental que inspira os praticantes pelas diversas capacidades humanas que desenvolve. É um desporto radical de alta dificuldade e periculosidade, que testa continuamente os limites dos seus praticantes. O sucesso depende de auto conhecimento e respeito aos próprios limites, sendo importante ao praticante saber se deve manter os limites existentes, ou se esta preparado para desenvolve-los, aceitando novos desafios.  Procurando oferecer metodos diversificados de atividades como conteudo ativo em esportes, o projeto Vida & Ação nesta atividade esta ligada com um grupo de pesquisa da UNASP (Universidade Adventista de São Paulo), que estuda o método natural da Educação Física, posteriormente seguido de uma variação de ramificações para adaptação a novas utilizações de movimentos baseado nos estudos de George Herbert, criador do método natural na década de 30 e 40. Em meio às selvas de concreto urbanizadas uma atividade física alternativa vem chamando atenção pela sua maneira natural de ser praticada e ao mesmo tempo utilizando-se de manobras radicais, com intuito de ser mais objetivo possível no seu trajeto. Os exímios praticantes da arte do deslocamento correm, escalam, equilibram-se e saltam para superar os obstáculos nos espaços urbanos e “conseguir aquilo que a tecnologia não foi capaz: a linha reta”. O corriqueiro dia a dia, não nos permite observar com detalhes muitas vezes a nossa arquitetura urbana. Esse caminho alternativo desbravado pelos tranceur (masculino) e tranceuse (feminino), (terminologia dada aos praticantes: que significa trançar), permite um conhecimento e noção mais apurado das estruturas arquitetônicas de qualquer lugar em que se consigam transpor, sem falar que se tornam exímios observadores da paisagem urbana. Erroneamente o Parkour e confundido com atos de vandalismo, pois sendo desta forma não acredita que alguns vândalos dedicariam tanto tempo de treino pesado apenas para obter um bom condicionamento físico para praticar algum ato contra o patrimônio publico ou privado. Recentemente ocorreram duas grandes catástrofes naturais, uma foi no fim de 2010 no Rio de Janeiro e a outra foi no Japão no inicio de 2011. Diante destes acontecimentos foi mobilizado através da rede social, praticantes de Le Parkour de todo o mundo, para que se organizassem e buscassem recursos e donativos para enviar para estas áreas afetadas, como ato de solidariedade. Não podemos nunca esquecer que os praticantes de Le Parkour são pessoas comuns passivas erros como qualquer ser humano, relacionar a pratica desta atividade com vandalismo não justifica o caráter de um cidadão.  Os princípios do Parkour visam o respeito para com o próximo, trabalhos que envolva a sociedade dentro de um contexto de solidariedade, o estado de alerta para situações de emergência, trabalho em grupo, altruísmo. Pensando alem dos benefícios físicos, devemos olhar para a construção de novos cidadãos com capacidade de discernimento, devendo assim deixá-los longe da marginalidade trazendo para um ambiente que quão grande e seu leque de conhecimentos o qual fará dispersar qualquer esboço de atividades com interesse em malefício da sociedade.  Portanto bom condicionamento físico e essencial para á pratica desta atividade, devido a esse fato o treinamento do físico e levado muito a serio como qualquer esporte que exija de força, velocidade, equilíbrio e etc., que por vez reúne movimentos de artes marciais, atletismo e ginásticas tornando o corpo mais ágil, preciso, eficaz e forte. A comodidade tecnológica com o passar do tempo nos faz dependentes do conforto para lhe dar com determinados tipos de situação onde exija uma resposta rápida e ativa do nosso corpo, ocorrendo uma propensão ao sedentarismo. 
Objetivo.
Apresentar um novo conceito de atividade física social, de fácil acesso. Preservação do espaço publica e privado. Desenvolver a habilidade motora fina do correr, saltar, rolar, equilibrar-se e técnicas de precisão, aliando-as a um bom condicionamento físico e cardiovascular. Conscientizar os praticantes dos riscos eminentes da atividade.

Metodologia
Aulas teóricas praticas, utilização do próprio corpo como única forma de exploração do ambiente, produção de vídeos dos participantes, pesquisas de movimentos e técnicas (vídeos, leituras de artigos publicados), analise da evolução de cada 
participante.


Oficinas:


Jardim Rosolem / Hortolandia-SP (Praça Poderosa)- Aos Domingos das 08h30 as 11h00
Taquaral - Campinas/SP - Aos Domingos das 09h00 as 12h00
Padre Anchieta / Campinas-SP (Escola Jornalista roberto Marinho) Aos Domingos das 09h00 as 11h00.

Por: Leandro Paiva, aluno de Educação Física da FAEF/ UNASP. 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

PROJETO DE INTERVENÇÃO

Justificativa

Preocupados com o crescente número de usuários de álcool e outras drogas no município de Hortolândia, a baixa oferta de trabalhos que possam fazer frente â demanda existente e ainda o descaso do sistema público de saúde, que pouco ou quase nada assume em nível de políticas de saúde direcionadas para a prevenção e tratamento de dependência de substâncias psicoativas, sentimos desafiados a implantar um Centro de orientação e tratamento para usuários de substancias psicoativos. Este centro será formado por equipe multidisciplinar, que trabalhará a comunicação entre si, a troca de informações, visando melhor resultado do tratamento aos usuários.
Sabemos que hoje a sintomatologia globalizada tão comum em tempos críticos, a desambientação do adolescente e sua necessidade de recorrer a “soluções de grupo”, se constituem um perigo eminente neste início de milênio.
Comprovadamente fatos de ordem biopsicossocial desempenham um papel importante na difusão das toxicomanias, atuando como uns fatores geradores e multiplicadores do uso, tendo como centro desencadeador famílias desestruturadas.
É evidente que o problema do uso e abuso de substancias psicoativas é multifatorial e fazem referência as crises familiares, bem como a aspectos culturais, biológicos, econômicos, sociais, dentre outros. Profissionais da área da saúde, educação e assistência não podem ignorar que o indivíduo é um ser inteiro e que, portanto dentro de uma perspectiva holística deve ser visto em todos os seus aspectos, buscando resgatar toda a sua individualidade, seus princípios morais e éticos, que sem dúvida são fatores fundamentais dentro de uma sociedade saudável.
E é dentro deste foco e no emaranhado dos sofrimentos e problemas gerados pelo consumo destas substâncias que pensamos num trabalho, tratamento eficaz, educativo, que também seja voltado para a conscientização dos prejuízos e da violência que os jovens são expostos ao consumirem estas substâncias.
Todo o dia em nosso município tem notícias de jovens em situação de vulnerabilidade social, com problemas judiciais de extermínio. Famílias destruídas, violência e dor.



OBJETIVOS
- Desenvolver um trabalho sócio-educativo de caráter preventivo, junto aos usuários de substancias psicoativos, com a finalidade de reduzir os danos causados pelo uso contínuo da droga no indivíduo, na família e consequentemente na comunidade.
- Sensibilizar a comunidade para a questão do alcoolismo. As pesquisas apontam que a cada dia a idade de consumo do álcool diminui.
- Estabelecer parcerias com lideranças estudantis, pedagógicas, religiosas e comunitárias AA, NA, Alanon, Alateem, com a finalidade de identificar casos e encaminhá-los para tratamento.
- Fazer atendimento social a famílias afetadas pelo problema.
- Resgatar o potencial criativo-humanístico e moral do dependente.
-Ações de organização da Comunidade
- Ações de acolhimento e “despertar
-Ações de sensibilização para o problema
-Ações e encaminhamento para o tratamento
-Ações de capitação de recursos operacionais
-Ações de avaliação

O grupo neste caso deverá funcionar como uma mola propulsora do processo construtivo e avaliativo de mudança interna do paciente.
Oficinas de artes (argila, música, pintura, dança, artes cênicas, etc.)
Palestras educativas, onde o dependente terá oportunidade de conhecer melhor a questão do consumo de substâncias psicoativas e suas conseqüências na vida interna e externa do sujeito.
Filmes e debates sobre temas de interesse dos participantes, que possam propiciar aos mesmos a oportunidade de fazer um inventário de seu caráter, esfacelado pela utilização destas substancias, promovendo desta forma o aprendizado sobre si mesmo e o desejo da auto-realização.
Será utilizada ainda, a técnica dos doze passos, baseada no modelo Minessota, com a colaboração de um conselheiro do AA, pois é sabido o índice favorável de recuperação em todo o mundo através desta técnica.

CONCLUSÃO

Em suma, o uso de álcool e outras substanciam psicoativas aparece na comunidade local que deve-se estar atento e aceitar o que este fato denuncia, pois ainda que não seja responsabilidade unica da Instituição, torna-se imprescindível que se analise suas origens e as formas mais adequadas de intervenção terapêutica.




Projeto elaborado por Itamar Marchesan –  Técnico em Segurança Publica, Teólogo e Conselheiro em Dependência Química.
Contato
oscipvidaacao@hotmail.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

ARTE CIRCENSE

Justificativa
A participação, de pais e familiares na vida de seus filhos, atualmente, não está muito de acordo. O projeto terá a disponibilidade de criar situações, onde seus pais terão de participar: evento e debates,  para que eles possam conhecer o que seu filho faz e deixa de fazer, e o quanto ele é valoroso para a sociedade.  O Projeto abordará, crianças e adolescentes de toda a comunidade e região, para um lazer construtivo, onde estarão trabalhando em grupos e pensamentos psíquicos. As artes circenses, irá levá-los a distração, com pensamentos lúdicos, e a participação de outras fontes culturais, através de incentivos e crescimento parcial entre a arte. O Projeto consiste utilizar como instrumento de trabalho, a arte circense, para uma alta relevância de crianças e adolescentes, determinando seu trabalho psíquico e físico. Consistindo também um trabalho corporal, onde vai ser exigido um desempenho mais eficaz, para que haja um bom resultado na conclusão das oficinas. O trabalho em equipe também vai ser fundamental nas oficinas.
 As oficinas não têm objetivo de formar o educando em artista, e sim de oferecer oportunidades e abrir portas, para aqueles que descobrirão seu talento na arte circense, e desejam trabalhar encima dela, não só dela como de outras áreas. Dentre alguns fundamentos básicos das artes circenses, haverá a criação de um espetáculo circense, onde os educando estarão mostrando os resultados obtidos no decorrer do ano. O objetivo, é de incentivar e valorizar a arte em seu dia-a-dia, torná-los liberal onde poderão “extravasar” se caso tiverem vontade, e a participação e valorização dos pais na vida de seus filhos. O local, a critério teria que ser ou em teatro ou em pátio. Criação para a realização do evento.
Metodologia
 O Projeto consiste utilizar como instrumento de trabalho, a arte circense, para uma alta relevância de crianças e adolescentes, determinando seu trabalho psíquico e físico. Consistindo também um trabalho corporal, onde vai ser exigido um desempenho mais eficaz, para que haja um bom resultado na conclusão das oficinas. O trabalho em equipe também vai ser fundamental nas oficinas.
 Obs: As oficinas não tem objetivo de formar o educando em artista, e sim de oferecer oportunidades e abrir portas, para aqueles que descobrirão seu talento na artes circense, e desejam trabalhar encima dela, não só dela como de outras áreas.
Atividades



1º Ciclo
História do Circo
Manipulação com Mala bares
Dinâmicas Lúdicas Segurança  Coletiva e Individual
2º Ciclo
Arame
Perna de Pau
Workshops
Acrobacias Coletivas
Acrobacias de Solo
Monociclo

3º Ciclo
Tecido
Trapézio
Lira
Conjunto de ballet Aéreo


Contorcionismo
Dança

Objetivo
·         Trabalho em grupo;
·         Valorização da arte circense.
·         Aquisição de conhecimentos sobre a história do circo.
·         Conhecer vários tipos de profissionais que trabalham no circo, para um maior incentivo.
·         Trabalhar as ideias dos educandos para novas estratégias, no desenvolvimento das oficinas.
·         Abrir novos caminhos para novas descobertas, não só da arte circense, como de outras áreas.
·         Participação dos pais na vida de seus filhos.

Público Alvo
Crianças e Adolescentes de 7 á 18 anos.
Quantidade: 16 alunos por oficina